Com o aumento da complexidade do mundo, as empresas têm cada vez mais priorizado a
excelência e a pró-atividade de seus funcionários e candidatos a funcionários. Por excelência
entende-se um funcionário capaz de realizar as mais diversas tarefas no menor período de
tempo, ou seja, funcionários de alta produtividade. Já o funcionário considerado como pró-ativo
seria aquele que vai atrás do trabalho e da forma de realizá-lo, apresentado-se como
empreendedor e não apenas reativo.
Diversos autores, tais como Richard Sennet – em seu livro A Corrosão do Caráter – têm notado
a exigência de flexibilização do trabalhador. Com o dinamismo da sociedade atual, o
trabalhador deve aprender a se adaptar rapidamente às mudanças, ao trabalho em equipe e ao
risco. Um outro ponto que aparece no livro de Sennet, que não chega a surpreender, é em
relação aos anos de estudo. Cada vez mais as empresas vêm exigindo de seus funcionários
que se mantenham atualizados em cursos de treinamento, pós-graduação ou MBA’s. Logo,
para evoluir na carreira escolhida, o funcionário deve estar em sintonia com, pelo menos, o mercado em que atua.
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